Os ativos financeiros são instrumentos que representam bens ou direitos que uma pessoa ou empresa possui com o potencial de gerar rendimentos ao longo do tempo. Diferentemente de ativos físicos, como imóveis ou veículos, um ativo é considerado financeiro quando existe apenas como um direito econômico, cujo valor é derivado de um contrato ou acordo.
Quando se trata de investimentos, compreender o funcionamento dos ativos financeiros é essencial para quem deseja maximizar seus retornos e tomar decisões informadas. Neste guia, exploraremos a definição de ativos financeiros, apresentaremos exemplos práticos e discutiremos como gerenciá-los de forma cuidadosa e rentável. Boa leitura!
O que é um ativo financeiro?
Um ativo financeiro pode ser definido como um instrumento que representa um direito sobre um recurso econômico, que pode gerar rendimentos ao longo do tempo, como juros ou dividendos. Em outras palavras, é uma forma de investimento que permite ao detentor obter retornos financeiros, seja por meio da valorização do ativo ou pela geração de renda passiva.
Os ativos financeiros se manifestam em diversas formas de investimento, especialmente nas categorias de renda passiva e renda variável. Exemplos incluem fundos imobiliários, títulos públicos, fundos de investimento e criptomoedas.
Outra característica muito importante é que ativos financeiros não são intangíveis, ou seja, não existem de forma física como um carro ou uma casa. Esse termo é muito comum no mercado financeiro, usado como um conceito básico e inicial para aqueles que buscam compreender melhor o nicho.
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Tipos de ativos financeiros
Como já mencionamos no conteúdo, os ativos financeiros são divididos principalmente em dois grupos distintos: os de renda fixa e os de renda variável. Continue lendo e conheça mais sobre cada uma delas e seus respectivos exemplos. Confira:
Renda fixa
Os ativos financeiros de renda fixa são aqueles que oferecem uma remuneração previamente definida no momento da compra. Isso permite que os investidores calculem o retorno esperado do investimento antes mesmo de aplicar seu capital.
Essa modalidade é especialmente indicada para quem busca menor risco, embora, em contrapartida, os rendimentos tendam a ser inferiores aos de ativos de renda variável. Os principais exemplos de investimentos em renda fixa incluem:
- Tesouro direto: Tesouro Selic, Tesouro Prefixado, Tesouro IPCA;
- Certificados de Depósito Bancário;
- Letras de crédito: LCI (Letra de Crédito Imobiliário) e LCA (Letra de Crédito do Agronegócio);
- Certificados de Recebíveis: CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários) e CRA (Certificado de Recebíveis do Agronegócio).
Renda variável
A renda variável, por outro lado, refere-se a investimentos que não permitem prever os juros e dividendos no momento da compra. Esses ativos financeiros são influenciados por diversas variáveis, como a inflação, as flutuações do mercado e outros fatores econômicos.
A volatilidade é uma característica marcante da renda variável, o que significa que os preços desses ativos podem oscilar significativamente ao longo do tempo. Confira alguns exemplos a seguir:
- Fundos imobiliários;
- Ações da Bolsa de Valores;
- Criptomoedas;
- Câmbio.
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Como controlar ativos financeiros? Passo a passo completo!
Investir em ativos financeiros pode parecer desafiador, mas seguindo um passo a passo claro, você pode começar a construir sua carteira de investimentos. Aqui está um guia prático para ajudá-lo nesse processo:
1. Defina o seu objetivo financeiro
O primeiro passo para gerenciar ativos financeiros é definir claramente seu objetivo financeiro. Muitas pessoas sonham em se aposentar mais cedo e viver dos rendimentos de seus investimentos, mas essa meta exige estudo, disciplina e estratégias que podem ser aprendidas de diversas maneiras.
Uma abordagem eficaz é começar a educar-se sobre os diferentes tipos de ativos financeiros disponíveis, como ações, títulos, fundos imobiliários e criptomoedas. Cada um desses ativos possui características únicas em termos de risco e retorno, por isso, entender essas nuances ajudará você a tomar decisões mais informadas.
2. Organize as suas finanças
Outro ponto importante que você deve levar em consideração é organizar as suas finanças pessoais. Faça um levantamento das suas receitas e despesas mensais. Isso ajudará a identificar quanto você pode destinar aos investimentos. É recomendável reservar entre 10% e 30% dos seus ganhos mensais para começar.
3. Crie uma reserva de emergência
A reserva de emergência é uma prática essencial para qualquer estratégia de investimento. Ela consiste em um montante de dinheiro que uma pessoa ou família mantém disponível para cobrir despesas inesperadas e emergências financeiras, sem comprometer sua saúde financeira.
Ter essa reserva garante que você possa lidar com imprevistos, como despesas médicas, consertos de veículos ou perda de emprego sem precisar recorrer a dívidas ou liquidar investimentos.
4. Escolha uma corretora
O próximo passo para gerenciar ativos financeiros de forma eficaz é escolher uma corretora confiável. A corretora atua como intermediária nas suas operações de compra e venda de ativos, por isso, é fundamental selecionar uma que atenda às suas necessidades e ofereça um bom suporte.
5. Diversifique a sua carteira de investimentos
Um ponto muito importante é criar um plano de investimento que inclua a alocação de recursos entre diferentes ativos, visando diversificar sua carteira e minimizar riscos. A diversificação é uma estratégia fundamental que protege seus investimentos contra a volatilidade do mercado.
Ao entender a definição de ativos financeiros e aprender a gerenciá-los de forma precisa e cuidadosa, você estará preparado para tomar decisões mais conscientes sobre os seus investimentos.
Dessa forma, seus rendimentos podem crescer, aumentando seus lucros, como também podem regredir caso não sejam aplicados da maneira correta. Por isso, tome cuidado e invista com consciência. Continue navegando no blog da CashMe e conheça os principais detalhes dos fundos imobiliários e seus benefícios para investidores!