Como conseguir empréstimo: dicas e passos essenciais 

27 out 2025
16min de leitura

Seja para quitar dívidas com juros altos, realizar um sonho, investir em um negócio ou enfrentar uma emergência, saber como conseguir empréstimo de forma inteligente pode fazer toda a diferença na sua saúde financeira. Com planejamento adequado e conhecimento das melhores práticas, você aumenta significativamente suas chances de aprovação e evita armadilhas que podem comprometer seu orçamento por anos. 

Sabia que existe um tipo de crédito com juros até 12 vezes menores do que os dos empréstimos tradicionais?

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Você consegue até 60% do valor do seu imóvel e pode usar para qualquer fim, como pagamento de dívidas, reforma, capital de giro, entre outros.

Passo a passo para conseguir um empréstimo 

Abaixo, listamos as etapas essenciais que você deve percorrer para decidir o empréstimo ideal para você. 

1. Avalie suas necessidades financeiras 

Antes de solicitar qualquer empréstimo, defina claramente por que você precisa do crédito. Liste exatamente para que usará o dinheiro e calcule o valor mínimo necessário, adicionando apenas 10% a 15% de margem para imprevistos. 

Se o objetivo é quitar dívidas, some todos os débitos e verifique se a consolidação trará economia real. Substituir dívidas do cartão de crédito rotativo (média de 450% ao ano) por um empréstimo pessoal (105% ao ano) pode representar economia de mais de 75% nos juros. 

Antes de pedir emprestado, considere alternativas: é possível vender algum bem, negociar prazos com credores ou aguardar alguns meses para juntar parte do valor? Avalie também se o empréstimo trará retorno financeiro (educação, reforma para valorização, negócio) ou é apenas para consumo. 

2. Verifique seu histórico de crédito 

O score de crédito é uma das ferramentas mais importantes que os bancos e financeiras utilizam para decidir se aprovam ou não seu empréstimo, além de determinar as taxas de juros que você vai pagar. Quanto maior seu score, melhores as condições oferecidas. 

Consulte gratuitamente seu score nas principais plataformas: Serasa (que vai de 0 a 1000), Boa Vista SCPC e Quod. Essas consultas não prejudicam sua pontuação e permitem que você conheça sua reputação financeira atual. Pontuações acima de 700 são consideradas muito boas e facilitam aprovações com taxas competitivas. Entre 500 e 700, você ainda tem boas chances, mas pode encontrar algumas restrições. Abaixo de 500, as aprovações se tornam mais difíceis e as taxas oferecidas tendem a ser significativamente mais altas. 

Se seu score estiver baixo, trabalhe para melhorá-lo antes de solicitar o empréstimo. As principais ações que elevam o score incluem: pagar todas as contas rigorosamente em dia, cadastrar contas fixas como água, luz e telefone no Cadastro Positivo, manter seus dados cadastrais atualizados, evitar acumular muitas consultas de crédito em curto período, e negociar e quitar dívidas pendentes o quanto antes. 

Entenda como funciona o Cadastro Positivo 

O Cadastro Positivo é uma ferramenta poderosa para melhorar seu score. Ao autorizar o compartilhamento do seu histórico de pagamentos positivos, você demonstra às instituições financeiras que é um bom pagador. Estudos mostram que pessoas cadastradas no sistema podem ter aumento de até 50 pontos no score em poucos meses, além de conseguir linhas de crédito com taxas até 20% menores. Você pode se cadastrar gratuitamente pelos sites da Serasa, Boa Vista ou diretamente com seu banco. 

3. Escolha a instituição financeira certa 

Bancos tradicionais oferecem segurança, atendimento presencial e relacionamento consolidado, mas nem sempre têm as taxas mais competitivas. Segundo dados do Procon-SP de 2025, a taxa média de empréstimo pessoal nesses bancos varia entre 6,6% e 8,77% ao mês. Bancos digitais e fintechs geralmente apresentam processos mais ágeis, 100% online, e taxas frequentemente mais atrativas devido aos menores custos operacionais. A aprovação pode ocorrer em minutos e o dinheiro cair na conta no mesmo dia. 

Compare sempre no mínimo três instituições diferentes. Use simuladores online e analise não apenas a taxa de juros nominal, mas especialmente o Custo Efetivo Total (CET), que inclui todas as despesas. Desconfie de ofertas com taxas muito abaixo da média do mercado ou que exigem pagamentos antecipados, pois podem indicar golpes. 

4. Simule o empréstimo 

Todas as instituições oferecem simuladores em seus sites ou aplicativos para você ajustar valores, prazos e ver o impacto nas parcelas. 

Experimente diferentes combinações de prazo. Prazos longos reduzem as parcelas, mas aumentam muito o custo total. Por exemplo: um empréstimo de R$ 10.000 a 6% ao mês em 12 meses resulta em parcelas de R$ 1.193 e total de R$ 14.316. Em 24 meses, as parcelas caem para R$ 718, mas o total sobe para R$ 17.232 – uma diferença de quase R$ 3.000. 

Encontre o equilíbrio ideal: parcelas que caibam no seu orçamento sem comprometer mais de 30% da renda mensal, mas no menor prazo possível. Simule em múltiplas instituições simultaneamente e preste atenção especial ao CET, que mostra o custo real completo. A simulação não garante aprovação, mas fornece informações valiosas para sua decisão. 

5. Prepare a documentação necessária 

Ter toda a documentação pronta agiliza significativamente a análise e demonstra responsabilidade, aumentando suas chances de aprovação. 

Os documentos básicos solicitados por praticamente todas as instituições incluem: documento de identidade com foto (RG, CNH ou RNE), CPF, comprovante de residência atualizado dos últimos 90 dias (conta de luz, água, telefone ou correspondência bancária), e comprovante de renda. 

O comprovante de renda varia conforme sua situação profissional. Trabalhadores CLT apresentam três últimos contracheques ou declaração do empregador. Servidores públicos fornecem contracheques ou extrato do portal do servidor. Autônomos e profissionais liberais podem usar extratos bancários dos últimos três meses, declaração de Imposto de Renda completa, Decore (Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos) emitida por contador, ou pró-labore no caso de sócios de empresa. Aposentados e pensionistas apresentam extrato de benefício do INSS ou carta de concessão. 

Para empréstimos de valores mais altos ou modalidades específicas, podem ser exigidos documentos adicionais: certidões negativas de débitos (Receita Federal, Estadual, Municipal), declaração de bens e direitos, referências pessoais ou comerciais com contatos, documentação que comprove a finalidade do empréstimo, e, no caso de empréstimos com garantia como home equity, toda a documentação do imóvel incluindo matrícula atualizada, IPTU e escritura. 

6. Atenção às taxas de juros e CET 

O Custo Efetivo Total (CET) é o indicador mais importante que você deve observar. Ele inclui não apenas os juros, mas também todas as despesas relacionadas: tarifas bancárias de contratação e administração, seguros obrigatórios, custos de registro em cartório (no caso de garantias), IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e qualquer outra taxa cobrada. O CET é expresso em percentual anual e permite comparação justa entre diferentes ofertas. Por lei, todas as instituições devem informar claramente o CET antes da contratação. 

Comparação real de taxas no mercado brasileiro (2025) 

Para ilustrar a importância de comparar, veja as taxas médias praticadas atualmente no Brasil: 

Modalidade de Crédito Taxa Média Mensal Taxa Média Anual Perfil 
Empréstimo Consignado INSS 1,79% a.m. 23,7% a.a. Aposentados/Pensionistas 
Empréstimo Consignado Privado 3,53% a.m. 51,3% a.a. Trabalhadores CLT 
Empréstimo Pessoal 8,05% a.m. 154,6% a.a. Público geral 
Cheque Especial 7,96% a.m. 150,8% a.a. Correntistas 
Cartão Rotativo 15,9% a.m. 450,6% a.a. 30 dias após vencimento 
Cartão Parcelado 11,2% a.m. 251,7% a.a. Após rotativo 
Crédito com Garantia (Home Equity) 0,99% a 1,5% a.m. 12,5% a 19,6% a.a. Proprietários de imóveis 

Fonte: Banco Central, Procon-SP, pesquisas de mercado – dados de 2025 

Compare sempre o CET entre diferentes propostas, nunca apenas a taxa de juros nominal. Um empréstimo com juros aparentemente baixos pode ter um CET alto devido a tarifas extras, tornando-o mais caro no final. Verifique também se há cobrança de IOF, que é automático em empréstimos pessoais e varia conforme o prazo contratado. 

7. Cuidados para evitar fraudes 

Desconfie imediatamente de ofertas que prometem “empréstimo garantido” sem análise de crédito, especialmente para negativados, com taxas muito abaixo do mercado. Nenhuma instituição séria concede crédito sem verificar minimamente a capacidade de pagamento do cliente. Se está bom demais para ser verdade, provavelmente é golpe. 

Jamais pague valores antecipados. Este é o golpe mais comum. Criminosos pedem pagamento de supostas “taxas de liberação”, “seguro obrigatório”, “desbloqueio de crédito”, “análise prioritária” ou “cadastro no sistema” antes de você receber o dinheiro. Instituições legítimas nunca cobram nada adiantado. As taxas e custos são sempre deduzidos do valor emprestado ou incluídos nas parcelas. 

Verifique sempre se a empresa está registrada no Banco Central. Acesse o site oficial do BC (www.bcb.gov.br) e consulte o Sistema de Informações de Créditos (SCR) ou a lista de instituições autorizadas a funcionar. Confirme que o site é legítimo verificando se possui cadeado de segurança (https://) e domínio oficial da instituição. Desconfie de contatos apenas por WhatsApp, Telegram ou redes sociais sem site oficial. 

Nunca forneça senhas bancárias, códigos de token, senhas de cartão ou dados completos do cartão de crédito (número completo + CVV + validade). Empresas financeiras legítimas jamais solicitam essas informações. Se receber propostas não solicitadas por telefone, e-mail ou mensagem, pesquise sobre a reputação da empresa em sites como Reclame Aqui e verifique avaliações de outros clientes antes de prosseguir. 

Sinais de alerta de possíveis golpes 

Fique atento a estes sinais que indicam possível fraude: 

  • Empresa sem CNPJ ou com CNPJ recente (menos de 1 ano); 
  • Pressão para você decidir rapidamente (“oferta válida só hoje”); 
  • Comunicação apenas por aplicativos de mensagem, sem site profissional; 
  • Erros de português em e-mails e sites; 
  • Promessa de aprovar crédito para qualquer pessoa, sem exceção; 
  • Solicitação de depósito em conta de pessoa física, não empresarial; 
  • Falta de contrato formal ou contrato muito simplificado. 

O que fazer se seu pedido for negado? 

A negativa de um empréstimo é frustrante, mas não significa o fim. As instituições negam crédito por razões específicas e você pode trabalhar para melhorar seu perfil e conseguir aprovação no futuro. 

  • Solicite o motivo da recusa: peça uma explicação formal à instituição. As razões mais comuns incluem score de crédito baixo, renda insuficiente para o valor solicitado, dívidas em aberto ou inadimplência, dados cadastrais desatualizados, documentação incompleta, taxa de endividamento alta (acima de 40% da renda) e múltiplas consultas de crédito recentes. 
  • Trabalhe no problema identificado: se o score está baixo, dedique alguns meses para melhorá-lo: quite ou negocie dívidas atrasadas, mantenha todas as contas em dia, atualize seu cadastro positivo, reduza o uso do limite do cartão de crédito e evite novas consultas de crédito por 90 dias. Se a renda é insuficiente, considere aguardar até ter situação financeira mais estável, buscar um coobrigado ou avalista, aumentar o prazo para reduzir as parcelas, reduzir o valor solicitado ou optar por empréstimo com garantia como home equity. 
  • Outras alternativas práticas: tente em instituições diferentes, já que cada uma tem políticas próprias de análise. Aguarde 30 a 60 dias entre tentativas para não piorar o score. Comece com valores menores e prazos curtos para construir histórico positivo. Se o problema for cadastral, atualize todos os dados junto aos bureaus de crédito. 

Melhores opções de empréstimo 

O mercado brasileiro oferece diversas modalidades de empréstimo, cada uma com características específicas, vantagens e desvantagens. 

  • Empréstimo pessoal: é a modalidade mais comum e flexível do mercado. Você não precisa comprovar a finalidade dos recursos e pode usar o dinheiro como quiser. Pode ser solicitado em praticamente qualquer banco tradicional ou digital, com aprovação que varia de minutos a poucos dias. A principal vantagem é a flexibilidade e rapidez. As desvantagens são as taxas de juros relativamente altas, média de 8% ao mês, e a necessidade de ter score razoável para aprovação. É ideal para emergências, pequenas reformas ou gastos imprevistos que não permitem muito planejamento. 
  • Empréstimo consignado: é exclusivo para aposentados, pensionistas do INSS, servidores públicos e funcionários de empresas privadas conveniadas. As parcelas são descontadas automaticamente da folha de pagamento ou benefício antes do dinheiro cair na sua conta, o que elimina praticamente todo o risco de inadimplência para o banco. Por isso, oferece as menores taxas de juros entre empréstimos sem garantia: média de 1,79% ao mês para INSS e 3,53% para consignado privado. Os prazos podem chegar a 84 meses (7 anos), e há limite de até 35% da margem consignável (renda ou benefício) para todas as parcelas somadas. É a melhor opção para quem se enquadra no perfil e precisa de valores mais altos com prazos longos. 
  • Crédito rotativo e cartão de crédito: devem ser usados apenas em emergências de curtíssimo prazo. Quando você paga menos que o total da fatura, o valor restante entra no crédito rotativo por 30 dias com taxas astronômicas de até 450% ao ano. Após esse período, automaticamente vai para o parcelamento com taxas ainda altas de cerca de 181% ao ano. É a forma mais cara de crédito no Brasil e deve ser evitada sempre que possível. Use somente se precisar de poucos dias até receber um pagamento e puder quitar rapidamente. 
  • Crédito com garantia de veículo: permite usar seu carro ou moto como garantia. O veículo fica alienado ao banco mas você continua usando normalmente. As taxas são menores que empréstimo pessoal, variando entre 2% e 4% ao mês, com prazos de até 48 meses. O risco é que, em caso de inadimplência grave, o banco pode tomar o veículo. É adequado para quem precisa de valores intermediários e tem um veículo quitado. 
  • Home Equity: merece destaque especial como uma das opções mais vantajosas para quem possui imóvel próprio quitado ou com financiamento em estágio avançado. Nesta modalidade, você usa seu imóvel como garantia do empréstimo através de uma hipoteca ou alienação fiduciária registrada em cartório. Como o risco para o banco é muito baixo, as condições oferecidas são excepcionais. 
  • Antecipação do Saque-Aniversário do FGTS: permite antecipar até 12 parcelas futuras do saque-aniversário. O pagamento ocorre automaticamente quando o dinheiro for liberado pela Caixa, sem impacto no seu bolso. As taxas variam entre 1,5% e 3% ao mês. É uma opção interessante para quem não pretende sacar o FGTS para comprar casa nos próximos anos e precisa de dinheiro mais urgentemente. 

Por que o Home Equity é tão vantajoso? 

As taxas de juros do home equity estão entre as mais baixas do mercado, os prazos são muito mais longos, podendo chegar a 240 meses (20 anos), o que reduz significativamente o valor das parcelas mensais tornando-as mais confortáveis para o orçamento. Você pode emprestar valores bem mais altos. Na CashMe, você pode emprestar até 60% do valor de avaliação do imóvel, possibilitando acesso a quantias a partir de R$ 50 mil. 

O home equity é ideal para projetos de médio e longo prazo que exigem valores maiores: reformas amplas, consolidação de dívidas caras (trocar várias dívidas com juros altos por uma única com juros baixos), investimento em educação de qualidade, abertura ou expansão de negócios, ou grandes aquisições planejadas. 

O processo envolve algumas etapas adicionais como avaliação profissional do imóvel por engenheiro ou empresa credenciada, análise da documentação do imóvel, e registro da garantia em cartório, o que pode levar de 15 a 30 dias. Porém, os benefícios compensam amplamente o tempo extra, representando economia de dezenas de milhares de reais em juros. 

Para saber mais, faça uma simulação online personalizada em poucos minutos no site da CashMe para saber a condição mais adequada para o seu perfil e necessidades.  

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Veja como a CashMe pode te ajudar:

Perguntas frequentes sobre empréstimos 

Reunimos as principais dúvidas que as pessoas têm sobre o processo de solicitação e contratação de empréstimos. Confira respostas diretas e práticas para facilitar sua decisão. 

Quanto tempo demora para aprovar um empréstimo?  

O prazo varia bastante conforme a instituição, modalidade e seu perfil. Empréstimos pessoais em fintechs e bancos digitais podem ser aprovados em poucos minutos ou até 24 horas quando toda documentação está correta e o score é bom. Bancos tradicionais geralmente levam de 2 a 5 dias úteis para análise e aprovação. Modalidades com garantia como home equity ou veículo demandam mais tempo devido à necessidade de avaliação do bem e registro em cartório, podendo levar de 15 a 45 dias desde a solicitação até a liberação do dinheiro. Empréstimo consignado costuma levar de 3 a 7 dias úteis. Se sua documentação estiver completa e organizada, o processo tende a ser mais rápido em qualquer modalidade. 

Negativado pode conseguir empréstimo?  

Sim, é possível, mas as opções são mais limitadas e as taxas geralmente mais altas. Algumas instituições se especializam em crédito para negativados, especialmente em modalidades com garantia como consignado, empréstimo com garantia de veículo ou home equity. A melhor estratégia é primeiro negociar e quitar as dívidas para melhorar suas chances e conseguir condições melhores. 

Posso quitar o empréstimo antes do prazo?  

Sim, a quitação antecipada é um direito garantido por lei. Você tem direito à redução proporcional dos juros não contabilizados. Algumas instituições cobram uma pequena taxa administrativa entre 0,5% e 2% sobre o saldo devedor, mas essa cobrança deve estar no contrato. Mesmo com a taxa, geralmente vale a pena quitar antecipadamente. 

Qual a diferença entre empréstimo e financiamento?  

No empréstimo, você recebe o dinheiro sem comprovar a finalidade e pode usar livremente. No financiamento, o crédito é destinado à compra de um bem específico (imóvel, veículo) e o banco paga diretamente ao vendedor. O bem fica alienado até a quitação total. Financiamentos têm taxas menores por terem garantia, mas são mais burocráticos e têm prazos mais longos. 

Como melhorar minhas chances de aprovação?  

Mantenha seu CPF regularizado, atualize dados cadastrais, comprove renda adequada, reduza dívidas ativas, melhore seu score pagando contas em dia, considere adicionar um coobrigado se necessário, escolha valores e prazos compatíveis com sua renda (até 30%), mantenha bom relacionamento com seu banco e evite múltiplas solicitações em curto período. 

Qual a diferença entre taxa de juros e CET?  

A taxa de juros é o percentual cobrado sobre o valor emprestado. O CET (Custo Efetivo Total) engloba todos os custos: juros, tarifas, IOF, seguros e outros encargos. O CET sempre será maior que a taxa de juros e é o valor que você deve usar para comparar propostas, pois reflete o custo real completo do empréstimo. 

É melhor pegar empréstimo com prazo longo ou curto?  

Não existe resposta única. Prazos longos resultam em parcelas menores e mais confortáveis, mas você pagará muito mais juros no total. Prazos curtos têm parcelas maiores, mas representam economia significativa. O ideal é o menor prazo possível que resulte em parcelas que caibam em até 30% da sua renda mensal, deixando margem para imprevistos. 

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2 pensamentos sobre “Como conseguir empréstimo: dicas e passos essenciais 

    • Bruna Cantuária diz:

      Olá, Alexandre! Tudo bem?
      A CashMe é uma fintech especializada em crédito com garantia de imóvel, e possui as melhores condições de crédito e pagamento do mercado.
      Ao fazer agora uma simulação de empréstimo online conosco, você tem acesso aos nossos especialistas. Pessoas totalmente capacitadas que podem ajudar você com todas as suas dúvidas! Queremos impulsionar os seus sonhos com o melhor crédito do mercado! Vem com a gente!

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