como se organizar financeiramente

Como se organizar financeiramente: confira o passo a passo

11 maio 2023
18min de leitura

Você sabe por que grande parte dos brasileiros vive com as finanças desorganizadas?  Porque, como a maioria não sabe como se organizar financeiramente, acreditam que cuidar das finanças é algo extremamente complexo e difícil – o que não é verdade.

Organizar-se financeiramente é encontrar um equilíbrio entre seus gastos e suas entradas, o que é possível com uma boa estratégia de planejamento.

Não queremos dizer que “dicas infalíveis” vão te mostrar como se organizar financeiramente, ou que você não precisará se esforçar nesse projeto. Mas sim que há alguns pilares essenciais na organização das suas finanças que, se estruturados com a devida atenção e cuidado, vão permitir que você se organize financeiramente e mantenha essa ordem para o resto da sua vida. 

É por esse exato motivo que vamos abordar o essencial para você organizar suas finanças. É o mínimo que você precisa saber para ter uma vida financeira saudável.

Preparado? 

Por que você precisa se organizar financeiramente o quanto antes? 

Antes de iniciar um projeto, é fundamental que você tenha clareza do motivo pelo qual está tirando-o do papel.

Quando se trata de organização financeira, isso é ainda mais importante! Você precisa ter claro as razões da sua organização financeira. Caso contrário, será difícil manter a constância nessa jornada e alcançar resultados relevantes.

Portanto, por que é urgente que você se organize financeiramente?

Você deve se fazer essa pergunta com sinceridade. 

Daremos algumas respostas, é claro, mas é bom que você tome consciência das implicações de não cuidar das finanças por conta própria. Veja alguns motivos:

  • Para garantir a segurança e liberdade da sua família:

Há poucas situações piores do que ver uma pessoa que amamos passar sufoco e não poder ajudá-la. Nessas ocasiões, lembramos que o dinheiro nos daria a liberdade de garantir (ou pelo menos contribuir) para a liberdade de toda a família.

  • Para realizar e curtir seus sonhos com tranquilidade

É saudável encontrar um equilíbrio entre gastar desenfreadamente e não dedicar um centavo para nossos sonhos pessoais. Você não trabalha para estocar dinheiro (ou torrá-lo, no caso dos gastos desenfreados), mas sim utilizá-lo de bom modo. 

  • Com intuito de preservar sua saúde mental no longo prazo

Preocupar-se excessivamente com dinheiro durante uma parte da vida pode até ser benéfico. Mas, agora, passar anos e anos preocupado com as finanças não faz bem à saúde de ninguém, e nem fará à sua. 

Tendo bem claro esses propósitos, as chances de que você abra mão desse projeto financeiro diante das dificuldades (que certamente vão surgir) é praticamente zero. 

Sendo assim, para você saber como se organizar financeiramente é apenas uma questão de tempo.  

A base para se organizar financeiramente: clareza sobre os ganhos e gastos 

Vimos que é questão de tempo para você organizar suas finanças, uma vez que os propósitos desse projeto farão você perseverar até o fim.

Porém… não basta empenhar tempo e esforço. É preciso fazer isso na direção certa!

Um dos principais indicativos de que você está em um bom caminho para como se organizar financeiramente é a clareza. Acredite, se você simplesmente tiver clareza sobre o fluxo de caixa, estará na frente de milhões de brasileiros que sequer sabem quanto ganham.

“No que consiste essa clareza sobre as minhas finanças?”

Significa, basicamente, você compreender o seu cenário atual, ou seja, quanto você ganha e gasta mensalmente, e quais são suas dívidas eventuais que devem ser quitadas. 

Atenção: não adianta saber pelo rumo!

“Ah, eu ganho uns 10 mil reais e gasto um pouco menos…”. Nada disso! Ter clareza é jogar luz sobre as suas contas de tal modo que você possa ver cada um dos seus gastos em uma planilha, em um aplicativo que te ajuda a como se organizar financeiramente ou até mesmo em um caderno.

  1. Ganhos

Listar os gastos é o mesmo que enumerar o valor exato de todas as suas fontes de receita.

Caso você receba um salário fixo, esse trabalho será mais fácil. Você irá anotar: 

  1. Pagamento: o que cai na sua conta todos os meses;
  2. Variáveis: comissões, bonificações, adicionais, participações nos lucros…;
  3. Renda passiva: remuneração que não exige seu esforço direto, como dividendos; e
  4. Renda extra, se houver. 

“Mas eu sou trabalhador autônomo e, como não tiro um pró-labore fixo ainda, meu salário varia todos os meses. O que faço?”

O ideal (pois irá te poupar tempo e colaborar para o seu negócio) é que você se organize para tirar uma quantia fixa. Caso não seja possível, simplesmente anote todos os meses o valor que for para a sua conta. Dará um pouco mais de trabalho? Sim, mas é necessário para você conseguir se organizar financeiramente e colher os frutos dessa organização.  

  1. Gastos

Se ter clareza sobre os ganhos é importante, quem dirá sobre os gastos! 

Não tenha medo de listá-los. A surpresa pode ser negativa, porém, antes enxergar os problemas e enfrentá-los do que ficar se debatendo às cegas. 

Veja alguns gastos que você não pode deixar de colocar em pauta: 

  1. Despesas fixas: aluguel, internet, condomínio, escola, plano de saúde, condomínio e todos os gastos que se repetem mensalmente; 
  2. Despesas variáveis: alimentação, água, energia, remédios e todos os gastos que não são recorrentes; 
  3. Tributos: Imposto de Renda, IPTU e IPVA, ISS… todos os impostos municipais, estaduais e federais.

Essas são as principais despesas que você deve considerar no seu planejamento financeiro. Atente-se a essas duas observações:

*Quanto às despesas variáveis, é importante que você liste todos os gastos – até aqueles que, aparentemente, não fazem diferença. Para facilitar o processo, talvez seja interessante que você crie uma nota no celular e lembre-se de, sempre que gastar, anotar o gasto lá. Assim, será possível transcrever as informações posteriormente sem se esquecer.

*Sobre os tributos, leve em conta mensalmente até aqueles que são cobrados anualmente. Ou seja, calcule o valor anual (mesmo que não seja possível encontrar o número exato), divida-o em doze vezes e coloque-o como gasto mensal para não ser pego de surpresa. 

  1. Dívidas

Por último mas não menos importante: as dívidas. 

Você precisa ter clareza não apenas sobre elas, como também sobre suas taxas, opções de parcelamento, prazos… e outras variáveis relevantes, que veremos no próximo bloco. 

Isso é necessário pois, ao entender suas dívidas, você conseguirá traçar estratégias (ou simplesmente enxergar algumas bem óbvias) para pagar menos juros e economizar bastante dinheiro. Portanto, liste todas as suas dívidas, como:

  1. Consórcios;
  2. Empréstimos;
  3. Financiamentos; e
  4. Quaisquer dívidas em atraso e com juros crescentes.

Talvez você esteja se perguntando: “As dívidas não entram em ‘gastos’?”

A resposta é sim! Nós fazemos essa separação a fim de deixar mais visível as dívidas que podem ser negociadas.

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Foque primeiro em quitar suas dívidas (dá para pagar menos)

Se você quer de fato aprender a como se organizar financeiramente, grave bem isso: após ter clareza sobre seu financeiro, o seu principal objetivo é quitar as dívidas – ou escolhê-las.

“Como assim? Escolher as dívidas?”

Entenda: existem diversos meios para que você consiga amortizar suas dívidas, ou seja, abater parte do valor dos juros (em muitos casos até do valor original). 

Você pode, por exemplo, pagar ao mesmo tempo a parcela atual do seu financiamento e a última pela metade do preço. Ou quem sabe, caso tenha ficado no vermelho por muito tempo, propor ao banco um valor x (menor que o da dívida inicial) para quitar tudo. 

O ponto é: levando em consideração as taxas de juros de cada dívida e a possibilidade de adiantá-las em troca de um desconto, você perceberá que em alguns casos é vantajoso escolher outra dívida (com juros menores e outras vantagens) para pagar suas dívidas atuais (com juros mais altos e descontos certos, no pagamento adiantado). 

Vamos dar um exemplo para ficar mais claro. 

A CashMe faz empréstimos com garantia de imóvel com taxas de juros baixíssimas! (Fora outras estratégias de renegociação de dívidas.) É bem provável que as taxas de juros que você paga em seus empréstimos hoje – ou outras dívidas –  sejam maiores do que as da CashMe. Portanto, caso a dívida que você possui hoje dê descontos se você pagar antecipadamente, é inteligente que você assuma um empréstimo com a CashMe (com taxas menores) para pagar suas dívidas atuais (com taxas bem maiores). 

Você irá se surpreender ao colocar tudo no papel e ver quantos milhares de reais pode economizar com essa estratégia.



Faça uma simulação já e conheça as condições!





Caso essa estratégia não faça sentido para você, existem outras opções. Você pode:

  1. Buscar uma renda extra para adiantar o pagamento das suas dívidas;
  2. Negociar com o banco e propor novas alternativas para quitá-las;
  3. Concentrar o máximo de discursos possíveis na quitação… 

Enfim, existem vários meios e é fundamental que você os utilize ao seu favor para se organizar financeiramente o quanto antes. 

Clareza das contas e zero dívidas: o que vem agora? Planejamento financeiro

O planejamento financeiro, ou orçamento financeiro pessoal – como preferir –, é um meio para organizar todas essas informações que levantamos até agora.

Mais do que isso: é algo fundamental para que você que quer se organizar financeiramente, uma vez que te impede (ou pelo menos te alerta quando acontece) de gastar mais do que ganha no geral ou de gastar mais do que deveria em uma área, prejudicando as outras.  

Para fazê-lo, primeiro certifique-se de que tudo que vimos até agora – clareza sobre ganhos, gastos e dívidas –  já está organizado. 

Você não conseguirá (ou no mínimo terá mais dificuldades para) fazer seu planejamento financeiro sem ter esses dados anotados. 

Levando esse primeiro passo em consideração, escolha entre um aplicativo financeiro, uma planilha do excel, um caderno ou outro meio para organizar seu planejamento financeiro e, no dia a dia, atualizá-lo constantemente – logo, logo ficará mais claro o porquê disso. 

Tendo os números em mão e o “aplicativo” pelo qual fará a gestão em mente, vamos começar. 

O que você irá fazer no final das contas é, basicamente, separar seus gastos por categoria e limitar um teto para cada. 

Ou seja, os 100% dos ganhos serão divididos, por exemplo, entre despesas essenciais (como alimentação, plano de saúde e moradia), investimentos (estudos e aplicações), reserva financeira, lazer (comer fora e viajar) e doações, como demonstramos a seguir: 

  • 50% – Despesas fixas e despesas variáveis necessárias;
  • 25% – Investimentos;
  • 10% – Reserva financeira; 
  • 10% – Lazer;
  • 05% – Doações e presentes. 

Desse modo, você conseguirá não “apenas” se organizar financeiramente, mas também, e principalmente, manter essa organização no longo prazo. 

Todos os meses, você poderá analisar se gastou a porcentagem devida em cada área ou se acabou extrapolando em alguma área. Além disso, será possível analisar os gastos com muito mais detalhes e encontrar meios para cortá-los e impedir que retornem. 

Por isso a importância de definir um meio, como um aplicativo financeiro, para fazer essa gestão. Pode levar um tempo até você se organizar e se acostumar com o app ou planilha, mas é impossível gerenciar tudo, desse modo e com essa clareza, em um pedaço de papel. 

Quanto às porcentagem, você pode dividi-las como bem preferir. Porém, não adianta ficar pulando de galho em galho todo mês, isto é, definir em janeiro que irá gastar 10% com lazer e em fevereiro mudar para 25%. Lembre-se que manter a constância é fundamental. 

Afinal, por que a reserva financeira é tão importante (e quando utilizá-la)? 

A reserva é outro pilar que não dá para ignorar. É como aquele pé da mesa que, se retirado, pode fazer com que tudo vá para o chão. Talvez você consiga manter o equilíbrio com uma perna a menos, porém, um vento forte (como a pandemia) certamente derrubará tudo. 

Aqui já vemos a importância da reserva para que você consiga se organizar financeiramente

Do que adianta se esforçar tanto para ter clareza dos seus ganhos e gastos… para quitar suas dívidas… para fazer seu planejamento financeiro… e não colocar em ordem, ou melhor, ignorar, aquilo que, na sua ausência, pode colocar tudo a perder? 

Pois bem, não faz o menor sentido. 

É por esse exato motivo que, no bloco anterior, colocamos que 10% dos ganhos totais devem ser destinados à reserva financeira. Pelo menos isso, hein! O ideal é que você tenha no mínimo três meses do seu custo de vida – gastos essenciais vezes três – na conta. 

Tragédias como a pandemia, acidentes, estragos em veículos, problemas de saúde e outros imprevistos financeiros não avisam quando vão chegar. 

É exatamente nesses momentos que você deve utilizar sua reserva financeira. Aqui está a importância de poupar dinheiro!

Mas não só para imprevistos negativos, como também para os positivos. Você pode usar sua reserva diante da oportunidade de comprar algo à vista com um desconto relevante, para mencionar apenas um exemplo de como ter um bom montante em mãos é vantajoso. 

E por que parte dos ganhos totais “devem” ser destinados a investimentos?

Vamos lá: você quer aprender como se organizar financeiramente para, dentre outros objetivos, conseguir ganhar ainda mais, certo? 

É precisamente por isso que destinar uma porcentagem dos seus ganhos para investir é essencial, porque você fará o seu dinheiro trabalhar para você. 

Através de investimentos em Renda Fixa e Variável, por exemplo, você será pago sem ter que trabalhar – o que chamamos de renda passiva. Nesses casos, você empresta parte do seu dinheiro a bancos ou outras empresas, que vão utilizá-lo para financiar projetos que trarão lucro para o bolso deles e, consequentemente, para o seu, por meio dos dividendos. 

Mas a categoria “investimentos”, no planejamento financeiro, não se restringe apenas a investimentos em aplicações da bolsa ou coisas do tipo. 

Neste bloco, está inserido todo e qualquer gasto em educação – em investimentos que, de algum modo, acabam contribuindo para que você ganhe mais. Faculdade, cursos online e livros são alguns exemplos. É necessário delimitar isso no planejamento tanto para que você não gaste menos do que deve em conhecimento – ficando para trás na sua profissão e ganhando cada vez menos –, quanto para que não se empolgue e gaste mais do que deve.

Você não precisa viver quase que em restrição para se organizar financeiramente.

Como você pôde ver no exemplo do planejamento financeiro, 10% dos ganhos totais foram destinados ao lazer. 

É de extrema importância que você destine parte dos seus gastos à diversão. Não há nada de errado nisso, como muitos acreditam. Pelo contrário, gastar com passeios em família, luxos pessoais e “qualquer” outro meio de descontração é fundamental para que você consiga se organizar financeiramente de modo saudável. 

O problema não está apenas no exagero. 

Muitas pessoas ficam com receio de gastar seu dinheiro naquilo que gostam, seja por medo de exagerar, por um sentimento de culpa, por acreditar que só irão aproveitar lá na frente… E, acredite, isso é tão prejudicial quanto sair gastando desenfreadamente. 

Afinal, esse é um projeto que pode levar alguns anos e será muito mais difícil manter constância se nada lhe divertir nessa jornada. 

Para encontrar o equilíbrio ideal, é necessário que você cumpra à risca o seu planejamento financeiro e, para que consiga fazer mais com menos, corte gastos. 

Se você determinou, por exemplo, que vai separar 10% todos os meses para fazer uma viagem, antes de comprar o pacote verifique em diversas companhias qual possui o preço mais barato – e gaste apenas o que é correspondente aos 10%, seguindo o planejamento. 

Além do mais, para cortar seus gastos, olhe para cada uma de suas despesas – não só as de lazer – e se pergunte:

  1. Esse gasto é realmente necessário? Poderia economizar escolhendo outra opção ou até mesmo descartar esse produto/serviço?

Como se organizar financeiramente com rapidez

Mencionamos no último bloco que se organizar financeiramente pode levar anos, o que é evidente na prática. 

Existem exceções, porém, como o próprio nome diz: são exceções. Na regra, construir, por exemplo, uma reserva financeira com alguns meses do custo de vida pode levar anos. Se você depositar 10% do seus ganhos todos os meses em uma reserva, só terá o montante de três meses do seu custo de vida (300%) daqui a trinta meses. Dois anos e meio. 

No entanto, tendo posto em ordem os aspectos mais básicos do seu financeiro, nada impede que você busque meios para acelerar esse processo. 

Isso mesmo! Vamos falar de renda extra!

Existem vários meios para que você consiga aumentar os seus ganhos (os ganhos, hein! Não pense que os seus gastos devem acompanhar essa crescente). Veja, você pode: 

  1. Dar aulas particulares sobre a sua área de atuação;
  1. Revender produtos importados, como camisetas e perfumes;
  1. Fazer aplicações financeiras que gerem dividendos; 
  1. Trabalhar como freelancer (existem vários serviços que você pode prestar como freela, como gestão de tráfego, design e copywriting); 
  1. Vender bolos e doces (ou qualquer alimento que você faça com facilidade);
  1. Crescer no seu atual local de trabalho;
  1. Atuar como barman em festas de aniversário.

Estes são apenas alguns exemplos de renda extra, e poderíamos facilmente fazer uma lista com mais de cinquenta. 

Se quiser se organizar financeiramente de modo rápido, escolha uma dessas opções (ou busque outra, é claro) e empenhe seu tempo livre nela. 

Por fim, a tarefa fundamental para todos que querem se organizar financeiramente

Várias pessoas, diante de circunstâncias sociais e econômicas desfavoráveis, por exemplo, enxergam a necessidade de se organizar financeiramente. 

Porém, apenas uma parte dessas saem do campo da intenção e vão para a ação, ou seja, buscam os meios para se organizar financeiramente de fato e o fazem. 

Dessas pessoas, que tentam se organizar, apenas uma fração o faz de modo efetivo, dando atenção àquilo que é mais importante para se organizar financeiramente.

Ainda, dentre as pessoas que se atentam ao mais importante, há aquelas que não conseguem se organizar justamente por não cumprir com essa tarefa fundamental

Estamos falando do acompanhamento.

De nada adianta você listar seus ganhos, gastos e dívidas, quitá-las, fazer seu planejamento, construir sua reserva, cortar os gastos… se você não se atualizar essa organização constantemente e utilizá-la cada vez mais. E não é um exagero, hein? Se você deixar de lado esse cuidado com as finanças daqui um, dois, três meses, você estará se sabotando e, por mais que atinja um resultado positivo ou outro, acabará na mesma posição daqui uns anos. Portanto, sugerimos que você tire um tempo semanal (ou pelo menos mensal) para acompanhar seu planejamento.

Jogue todos os gastos no aplicativo de gestão, analise se está tudo certo com as porcentagem de gasto, procure meios para economizar ainda mais… afinal, o planejamento financeiro não é feito numa única tacada, mas sim deve ser desenvolvido com o passar do tempo, para que você consiga se manter organizado.

Conclusão: passo a passo essencial sobre como se organizar financeiramente

Resumimos os principais tópicos em um passo a passo a fim de que você reforce o essencial sobre como se organizar financeiramente. Aqui está: 

  1. Clareza sobre os ganhos, gastos e dívidas;

Você precisa entender quanto ganha, quanto gasta e quais são suas dívidas. Lembre-se que fizemos a distinção de gastos e dívidas pois há certas dívidas que permitem negociações e, portanto, abrem margem para que você economize muito dinheiro. 

Esse tópico é o mais importante. Se possível, leia-o por inteiro novamente – não leva nem dois minutos.  

  1. Planejamento financeiro; 

Não basta ter clareza sobre os ganhos, gastos e dívidas, uma vez que essas informações têm menos utilidade se não forem usadas a seu favor. Portanto, faça seu orçamento financeiro pessoal para ter previsibilidade sobre os teus gastos e ganhar mais do que gasta.

  1. Renda extra;

Nada grande se constrói da noite pro dia, porém – como você viu neste bloco –, é possível acelerar seu processo de organização financeira. Se for vantajoso para o seu caso, escolha uma das possibilidades de renda extra que revelamos e utilize-as sem moderação. 

  1. Constância no planejamento. 

Para fechar, não se esqueça que se organizar financeiramente demanda esforço no longo prazo. Não basta fazer meia dúzia de cálculos hoje e descuidar das finanças no dia a dia. 

Agora, é só colocar tudo em prática e se preparar para uma vida financeira organizada.  

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