como economizar

Como economizar dinheiro: 30 dicas práticas para o dia a dia

23 out 2025
21min de leitura

Economizar dinheiro não acontece por acaso. Você precisa entender seus gastos, fazer escolhas conscientes e criar um sistema que funcione para sua realidade. Este guia traz 30 estratégias de economia que você pode começar a aplicar hoje, desde pequenos ajustes nos hábitos de consumo até mudanças mais estruturais no seu planejamento financeiro.

1. Analise seus hábitos de consumo

Antes de cortar qualquer despesa, você precisa saber exatamente para onde seu dinheiro está indo. Muita gente subestima os gastos pequenos: aquele café de R$ 10 todo dia representa R$ 300 no final do mês. Se você adicionar os aplicativos de streaming que mal usa, as compras por impulso no supermercado e os pedidos de delivery, o valor sobe rapidamente.

Pegue seus extratos bancários dos últimos três meses e analise cada transação. Separe por categorias: alimentação, transporte, lazer, assinaturas. Você vai descobrir padrões. Talvez perceba que gasta mais com restaurantes do que imagina, ou que aquele aplicativo cobra mensalmente sem você nem lembrar.

Use aplicativos de controle financeiro ou uma planilha simples. O objetivo aqui não é julgar seus gastos, mas ter clareza. Quando você vê os números na sua frente, as decisões ficam mais fáceis. Aqueles gastos “invisíveis” que passam despercebidos somam muito ao longo do ano.

Quer saber qual é a linha de crédito mais barata do mercado?

Nosso Empréstimo com Garantia de Imóvel tem taxas até 12 vezes mais baixas do que outras linhas e prazos muito maiores para você quitar sem preocupação.

2. Crie um orçamento mensal

Depois de mapear seus gastos, monte um orçamento. Comece listando toda sua renda mensal. Depois, subtraia as despesas fixas: aluguel, condomínio, contas de água, luz, internet, transporte. O que sobra você divide entre despesas variáveis e reservas.

Um método popular é a regra 50/30/20: use 50% da renda para necessidades básicas, 30% para desejos e 20% para poupança e investimentos. Mas você pode adaptar conforme sua situação. Se mora com os pais, talvez consiga poupar mais. Se paga aluguel sozinho, os percentuais mudam.

O orçamento não serve apenas para o início do mês. Revise semanalmente. Compare o que você planejou gastar com o que realmente gastou. Se ultrapassou em uma categoria, compense em outra ou entenda por que aconteceu. O orçamento pessoal funciona quando você o trata como uma ferramenta viva, não como uma lista rígida que você ignora.

Crédito para impulsionar o sucesso do seu negócio? Fale agora com a CashMe.

3. Corte despesas desnecessárias

Agora vem a parte que muita gente evita: cortar gastos. A pergunta principal é: isso é essencial para você? Não estamos falando de eliminar tudo que traz alegria, mas de distinguir o que realmente importa do que virou hábito automático.

Revise suas assinaturas. Você assiste aquele serviço de streaming? Usa a academia? Precisa de três aplicativos de delivery? Cancele por 30 dias e observe o impacto. Se não sentir falta, cancele definitivamente. Se sentir, você terá certeza de que vale a pena.

Pense em substituições inteligentes. Trocar o plano de celular por um mais básico pode economizar R$ 50 por mês, R$ 600 por ano. Reduzir saídas para restaurantes caros e escolher opções mais em conta libera recursos sem eliminar o lazer. Cada real economizado aqui pode ser direcionado para suas metas financeiras.

4. Use aplicativos de controle financeiro

A tecnologia facilita muito o controle das finanças pessoais. Aplicativos como Mobills, Organizze e GuiaBolso sincronizam com suas contas bancárias e categorizam gastos automaticamente. Você define metas, recebe alertas quando ultrapassa limites e visualiza relatórios que mostram para onde seu dinheiro vai.

Escolha um aplicativo que se encaixe no seu perfil. Se você gosta de simplicidade, opte por um com interface limpa. Se prefere detalhes, busque um que ofereça gráficos complexos e análises aprofundadas. Configure notificações para revisar seus gastos semanalmente.

A vantagem desses aplicativos é que eles eliminam a necessidade de lançar tudo manualmente. Você conecta, e ele faz o trabalho pesado. Mas revise as categorizações. Às vezes o aplicativo classifica uma compra incorretamente, e isso distorce seus relatórios.

5. Priorize suas necessidades

Necessidade e desejo são conceitos flexíveis. Para alguém que trabalha com transporte, ter um carro pode ser necessidade. Para quem mora perto do trabalho e tem transporte público eficiente, é desejo. Você precisa definir isso para sua realidade.

Faça um exercício: liste seus gastos mensais e marque cada um como necessidade ou desejo. Seja honesto. Aquele pacote premium do serviço de música é necessidade? O delivery três vezes por semana? A roupa nova todo mês?

Em momentos de aperto financeiro, até algumas necessidades podem ser revistas. Talvez você não precise do plano de celular mais caro. Talvez possa compartilhar assinaturas com amigos ou família. A ideia não é viver no mínimo sempre, mas saber distinguir o que realmente importa quando você precisa reduzir despesas.

6. Planeje suas refeições para evitar desperdícios

Alimentação é uma das categorias onde mais se desperdiça dinheiro. Você vai ao mercado sem lista, compra demais, alimentos estragam, você acaba pedindo delivery. Para quebrar esse ciclo, planeje suas refeições semanalmente.

Todo domingo, sente e defina o cardápio da semana. Café da manhã, almoço, jantar. Verifique o que já tem em casa antes de fazer a lista de compras. Compre apenas o necessário para esses pratos. Prefira comprar em atacado para itens não perecíveis que você usa regularmente.

Leve marmita para o trabalho. Um almoço fora custa entre R$ 20 e R$ 40. Uma marmita caseira sai por menos de R$ 10. Se você almoça fora 20 dias por mês, está gastando pelo menos R$ 400. Com planejamento, você reduz isso pela metade e ainda come de forma mais saudável.

7. Evite compras por impulso

Você já comprou algo que não precisava só porque estava em promoção? Compras por impulso destroem qualquer orçamento. Elas acontecem por emoção, influência de publicidade ou simplesmente pelo prazer momentâneo de adquirir.

Crie uma regra pessoal: espere 24 horas antes de comprar qualquer item não essencial. Se depois desse tempo você ainda quer, considere. Mas muitas vezes a vontade passa. Desative notificações de lojas e aplicativos de compras. Saia de listas de email marketing.

Defina um valor mensal para “gastos livres”. Pode ser R$ 100, R$ 200, o que couber no seu orçamento. Esse valor você gasta com o que quiser, sem culpa. Mas quando acabar, acabou. Isso dá liberdade sem comprometer suas metas de economia.

8. Aproveite promoções e cashback

Promoção real economiza dinheiro. Promoção falsa faz você gastar mais. A diferença está em comprar algo que você já planejava comprar por um preço menor, não em comprar porque está barato.

Use sites como Buscapé e Zoom para comparar preços antes de comprar. Ative alertas de queda de preço. Cadastre-se em programas de cashback como Méliuz e Ame Digital. Eles devolvem uma porcentagem do valor gasto em compras online.

Fique atento às promoções enganosas. Muitas lojas inflam o preço antes de anunciar desconto. Verifique o histórico de preços do produto. E lembre: cashback não é economia se você comprou algo desnecessário. Use essas ferramentas para otimizar compras que você faria de qualquer forma.

9. Aprenda a negociar contas e tarifas

Muitas pessoas pagam valores maiores do que precisam em serviços como internet, telefone e TV porque nunca tentaram negociar. As empresas têm departamentos de retenção que podem oferecer descontos para evitar que você cancele.

Antes de ligar, pesquise ofertas da concorrência. Tenha esses números em mãos. Ligue para sua operadora e diga que está considerando trocar por uma oferta melhor. Frequentemente, eles oferecem desconto ou melhoria do plano sem custo adicional.

Negocie também com bancos. Peça redução de tarifas, isenção de anuidade do cartão, taxas menores. Se você tem bom relacionamento e paga em dia, tem poder de negociação. Muitos bancos preferem manter o cliente com condições melhores do que perdê-lo.

10. Crie uma reserva de emergência

A reserva de emergência protege você de imprevistos: demissão, doença, conserto urgente. O ideal é ter entre três e seis meses de despesas guardados em investimentos de alta liquidez e baixo risco, como Tesouro Selic ou CDB com liquidez diária.

Parece muito? Comece pequeno. Guarde R$ 100 por mês. Em um ano, você tem R$ 1.200. Aumente conforme conseguir. O importante é criar o hábito. Configure uma transferência automática no dia que recebe o salário, antes de gastar com qualquer outra coisa.

Essa reserva não é para realizar sonhos ou comprar algo especial. Ela existe exclusivamente para emergências. Quando você tem esse colchão financeiro, evita recorrer a empréstimos caros ou ao cartão de crédito rotativo em momentos de crise.

11. Renegocie suas dívidas

Dívidas com juros altos consomem seu orçamento. Se você tem dívidas, a prioridade é renegociá-las. Entre em contato com os credores e proponha um acordo. Muitos bancos e empresas aceitam reduzir juros ou dar descontos no valor total para receber.

Liste todas as dívidas: valor, taxa de juros, prazo. Priorize as de juros mais altos. Verifique programas como o Desenrola Brasil ou a plataforma Consumidor.gov.br para negociação. Considere portabilidade de dívidas para instituições com taxas menores.

Quando negociar, peça o acordo por escrito. Confirme todos os valores, prazos e condições antes de aceitar. E o mais importante: depois de renegociar, não crie novas dívidas. Use esse alívio financeiro para construir uma base sólida.

12. Utilize o transporte público

Ter carro próprio custa muito além da prestação ou do valor do veículo. Some combustível, seguro, IPVA, estacionamento, manutenção. Para muitas pessoas, esse custo mensal ultrapassa R$ 1.000.

Faça as contas para sua realidade. Se você usa o carro apenas para ir ao trabalho e volta, quanto isso custa por mês? Compare com o transporte público, carona solidária ou aplicativos de mobilidade compartilhada. A diferença pode ser significativa.

Considere alternativas sustentáveis. Bicicleta é opção viável em muitas cidades, especialmente com a expansão de ciclovias. Além de economizar, você ganha em saúde. Se precisar do carro apenas ocasionalmente, aplicativos de aluguel por hora podem sair mais baratos que manter um veículo.

13. Compre à vista sempre que possível

Parcelamento sem juros parece vantajoso, mas compromete seu orçamento futuro. Você fica com menos flexibilidade nos próximos meses. Pior ainda são os parcelamentos com juros, que podem dobrar o valor real do produto.

Quando precisar de algo, guarde dinheiro antes de comprar. Se o produto custa R$ 600, reserve R$ 100 por mês durante seis meses. Quando juntar o valor, compre à vista. Frequentemente, você consegue negociar desconto adicional pagando dessa forma.

Se o parcelamento for inevitável, verifique se realmente não tem juros. Muitas lojas cobram taxas escondidas. E nunca parcele valores pequenos. Se você não tem R$ 50 disponíveis para comprar algo, talvez não seja o momento de comprar.

14. Faça auditoria financeira regularmente

Uma vez por mês, reserve uma hora para revisar suas finanças. Compare o orçamento planejado com o executado. Onde você gastou mais? Onde economizou? O que precisa ajustar para o próximo mês?

Esse momento de reflexão revela padrões. Talvez você perceba que sempre gasta demais na primeira semana e aperta o cinto nas outras três. Ou que um tipo específico de despesa sempre estoura. Com essas informações, você ajusta o planejamento financeiro.

Revise também seus investimentos, metas e dívidas. Você está progredindo? Precisa acelerar alguma estratégia? Essa auditoria mantém você consciente e no controle, evitando que pequenos desvios se transformem em grandes problemas.

15. Estabeleça metas de economia

Metas vagas como “quero economizar” não funcionam. Você precisa de objetivos específicos, mensuráveis e com prazo definido. “Quero juntar R$ 5.000 em 10 meses para uma viagem” é uma meta clara.

Divida metas grandes em etapas menores. Se o objetivo é R$ 10.000 em dois anos, você precisa guardar aproximadamente R$ 420 por mês. Esse número parece mais alcançável que o total. Acompanhe o progresso visualmente, com gráficos ou aplicativos que mostrem quanto falta.

Tenha metas de curto, médio e longo prazo. Curto prazo pode ser juntar R$ 1.000 em três meses para emergências. Médio prazo, comprar um computador novo em um ano. Longo prazo, acumular entrada para um imóvel em cinco anos. Todas coexistem no seu planejamento.

Precisa de crédito descomplicado?
Veja como a CashMe pode te ajudar:

16. Busque fontes alternativas de renda

Economizar tem limite. Aumentar a renda não. Se você já cortou o que podia e ainda precisa de mais dinheiro, busque fontes de renda extra. Trabalhos freelancer, venda de produtos artesanais, aulas particulares, cursos online.

Avalie suas habilidades. Você escreve bem? Ofereça serviços de redação. Sabe programar? Pegue projetos freelance. Cozinha bem? Venda marmitas ou doces. Tem objetos que não usa? Venda em plataformas de usados.

A renda extra exige tempo e esforço. Seja realista sobre quanto você consegue dedicar. Comece com algo pequeno e consistente. O importante é que esse dinheiro adicional seja direcionado para metas específicas, não dissolvido em gastos do dia a dia.

17. Participe de grupos de economia

Conversar com pessoas que têm objetivos semelhantes ajuda a manter a motivação. Grupos de economia compartilham dicas, desafios e celebram conquistas juntos. Você encontra suporte emocional e aprende estratégias novas.

Procure grupos em redes sociais, WhatsApp ou Telegram. Existem comunidades focadas em redução de custos, investimentos, quitação de dívidas. Participe ativamente: compartilhe seus resultados, tire dúvidas, ofereça ajuda.

Algumas comunidades fazem encontros mensais para discutir finanças pessoais. Essa prestação de contas coletiva funciona como incentivo. Quando você conta para outras pessoas que vai economizar R$ 500 no próximo mês, cria um compromisso maior consigo mesmo.

18. Aprenda sobre investimentos

Economizar sem investir faz seu dinheiro perder valor para a inflação. Você precisa entender pelo menos o básico sobre investimentos acessíveis: Tesouro Direto, CDB, fundos de renda fixa. Esses investimentos são de baixo risco e rendem mais que a poupança.

Comece com pouco. Você não precisa de milhares de reais para investir. Algumas corretoras permitem aplicações a partir de R$ 30. O importante é criar o hábito. Conforme você aprende mais, pode diversificar para renda variável, fundos imobiliários, ações.

19. Pratique o desapego

Acumular objetos que você não usa custa dinheiro: espaço, manutenção, energia mental. Desapegar libera recursos de várias formas. Você pode vender itens que não usa e transformá-los em dinheiro. Além disso, para de comprar coisas desnecessárias.

Faça uma revisão em casa. Roupas que não veste há um ano, eletrônicos antigos, livros que não vai reler, decoração que não combina mais com você. Venda em plataformas como OLX, Mercado Livre ou brechós. Doe o que não conseguir vender.

O desapego financeiro vai além dos objetos físicos. Desapegue também de hábitos caros que não agregam valor real. Aquele ritual de comprar café gourmet todo dia, a necessidade de ter o lançamento mais recente de algo. Quando você foca no que realmente importa, gasta menos e vive melhor.

20. Evite dívidas de cartão de crédito

O cartão de crédito tem as taxas de juros mais altas do mercado brasileiro. Quando você não paga a fatura integral, entra no crédito rotativo, com juros que podem chegar a 400% ao ano. Isso transforma uma dívida pequena em uma bola de neve rapidamente.

Use o cartão apenas se conseguir pagar o valor total no vencimento. Se não tiver o dinheiro, não compre. Prefira débito ou dinheiro para controlar melhor os gastos. Configure alertas de limite para evitar surpresas.

Se já está endividado no cartão, priorize quitar essa dívida. Negocie com o banco, transfira para um empréstimo pessoal com juros menores ou busque um home equity se tiver imóvel próprio. As taxas de um empréstimo com garantia de imóvel são significativamente menores que as do rotativo.

21. Use lâmpadas LED e economize na conta de energia

Trocar lâmpadas convencionais por LED representa economia imediata. Uma lâmpada LED consome até 80% menos energia e dura muito mais. Se sua casa tem 10 lâmpadas e você troca todas, a redução na conta de luz aparece no primeiro mês.

Além das lâmpadas, revise outros hábitos. Desligue aparelhos da tomada quando não estiver usando, especialmente aqueles que ficam em stand-by. Ajuste a temperatura do ar-condicionado para 23°C ou 24°C. Reduza o tempo no chuveiro elétrico ou considere um chuveiro a gás.

Pequenas mudanças somam. Se você economiza R$ 30 por mês na conta de luz, são R$ 360 por ano. Dinheiro que pode ir para suas metas financeiras. E você ainda contribui com o meio ambiente, reduzindo o consumo de energia.

22. Realize manutenção preventiva em casa

Um vazamento pequeno hoje pode virar um problema grande amanhã. Infiltrações, encanamento com problemas, telhados danificados: tudo isso fica mais caro se você esperar demais para consertar. Manutenção preventiva poupa dinheiro no longo prazo.

Crie um checklist anual. Verifique pontos vulneráveis: canos, torneiras, conexões elétricas, impermeabilização, estrutura. Pequenos reparos custam pouco. Um conserto grande pode custar milhares de reais e ainda causar transtornos.

Se você mora em apartamento, participe das assembleias de condomínio. Decisões sobre manutenção predial afetam seu bolso. Um prédio bem mantido vale mais e evita gastos emergenciais com rateios pesados.

23. Faça compras em atacado

Comprar em grande quantidade reduz o custo por unidade. Produtos de limpeza, higiene pessoal, alimentos não perecíveis: todos saem mais baratos no atacado. Mas você precisa ter certeza de que vai consumir tudo antes de estragar.

Se mora sozinho, junte-se a amigos ou familiares para dividir compras. Vocês dividem o custo de transporte e conseguem os preços de atacado sem desperdício. Faça uma lista compartilhada e organizem uma ida mensal ao atacado.

Compare sempre. Às vezes a promoção do supermercado normal fica mais barata que o atacado. Use aplicativos que comparam preços ou anote os valores dos itens que você compra regularmente. Com o tempo, você conhece os melhores lugares para cada tipo de produto.

24. Considere o consumo sustentável

Práticas sustentáveis frequentemente economizam dinheiro. Usar garrafas reutilizáveis em vez de comprar água todo dia, captar água da chuva para regar plantas, fazer compostagem para reduzir lixo e criar adubo: tudo isso tem impacto financeiro positivo.

Reaproveite materiais. Potes de vidro viram recipientes para armazenamento. Roupas velhas viram panos de limpeza. Móveis antigos podem ser restaurados em vez de substituídos. Cada reutilização é um item que você não precisa comprar.

Consumo sustentável também significa comprar menos e melhor. Um produto de qualidade que dura anos custa mais inicialmente, mas sai mais barato que substituir produtos baratos várias vezes. Avalie durabilidade, não apenas preço.

25. Revise seus planos e assinaturas digitais

Assinaturas automáticas passam despercebidas. Você contrata um serviço, usa por alguns meses e esquece. O débito continua acontecendo. Revise todos os serviços recorrentes: streaming, música, academia, apps, softwares.

Cancele o que você não usa há mais de um mês. Renegocie o que usa mas acha caro. Muitos serviços oferecem planos mais básicos ou descontos para quem ameaça cancelar. Considere dividir assinaturas com amigos ou família quando permitido.

Use aplicativos que centralizam suas assinaturas. Eles mostram tudo que você paga mensalmente em um só lugar. Alguns até permitem cancelar direto pela plataforma. Essa visibilidade evita surpresas e ajuda no controle financeiro.

26. Aproveite programas de fidelidade e milhas

Programas de fidelidade devolvem parte do que você gasta em benefícios. Milhas de cartão de crédito podem se transformar em passagens aéreas. Pontos de supermercado viram descontos. Mas você precisa usar estrategicamente.

Concentre seus gastos em um cartão com bom programa de pontos. Aproveite promoções de transferência bonificada. Acompanhe o saldo regularmente e resgate quando valer a pena. Mas atenção: nunca gaste só para ganhar pontos. Isso seria jogar dinheiro fora.

Procure também programas gratuitos. Muitas lojas têm clubes de fidelidade sem custo que oferecem descontos exclusivos. Farmácias, supermercados, postos de gasolina: cadastre-se onde você já compra naturalmente.

27. Faça você mesmo (DIY)

Contratar serviços para tudo que precisa sai caro. Aprender a fazer pequenos reparos, limpezas, montagens e customizações economiza significativamente. Pintar um cômodo sozinho pode economizar centenas de reais que você pagaria para um pintor.

Use tutoriais gratuitos do YouTube. Tem vídeo ensinando praticamente tudo: consertar torneira, trocar tomada, fazer manutenção básica no carro, costurar, cozinhar. Você desenvolve habilidades úteis e reduz dependência de serviços pagos.

Obviamente, saiba seus limites. Instalação elétrica complexa ou consertos que afetam a segurança devem ser feitos por profissionais. Mas muitas tarefas do dia a dia você mesmo consegue resolver com um pouco de pesquisa e prática.

28. Economize em viagens e lazer

Viajar não precisa ser caro. Planeje com antecedência, use alertas de passagens aéreas, considere destinos nacionais e menos conhecidos. Hospedagens alternativas como hostels, Airbnb ou casas de amigos reduzem custos.

Para lazer local, explore opções gratuitas ou baratas. Muitas cidades têm parques, museus com entrada gratuita em certos dias, eventos culturais, trilhas. Você não precisa gastar muito para ter qualidade de vida.

Economizar não significa abrir mão de diversão. Significa planejar e fazer escolhas conscientes. Uma viagem bem planejada pode sair pela metade do preço de uma improvisada de última hora, com a mesma qualidade de experiência.

29. Reavalie seus seguros e planos financeiros

Seguros são importantes, mas você pode estar pagando mais do que precisa. Revise suas apólices anualmente. Compare preços de diferentes seguradoras. Ajuste coberturas para seu momento atual.

Se você não tem mais o carro zero, talvez não precise de cobertura para carro reserva. Se seus filhos cresceram, talvez o seguro de vida possa ser ajustado. Cada situação é única, mas a revisão periódica quase sempre revela oportunidades de economia.

O mesmo vale para planos de telefonia, internet e TV. Mantenha contratos antigos sem revisar é um erro comum. As empresas lançam planos novos e melhores, mas não atualizam clientes antigos automaticamente. Você precisa buscar essas atualizações.

30. Invista em educação financeira contínua

A melhor forma de economizar no longo prazo é entender profundamente como o dinheiro funciona. Educação financeira transforma sua relação com as finanças pessoais. Você toma decisões melhores, evita armadilhas, aproveita oportunidades.

Leia livros sobre o tema, acompanhe blogs e canais especializados, faça cursos. Entenda conceitos como juros compostos, inflação, diversificação, risco. Quanto mais você sabe, menos comete erros caros.

O conhecimento financeiro é cumulativo. O que você aprende hoje ajuda nas decisões de amanhã. E transmita esse conhecimento. Ensine seus filhos, converse com familiares, compartilhe com amigos. Uma sociedade com mais educação financeira é uma sociedade com menos endividamento e mais prosperidade.

Crédito maior, juros menores!

Com o Empréstimo com Garantia de Imóvel da CashMe, você acessa grandes valores com as menores taxas. Consiga até 25 milhões para projetos pessoais ou empresariais e use como quiser!

Perguntas frequentes sobre como economizar dinheiro

Quanto devo guardar por mês?

O ideal varia conforme sua situação, mas a regra 50/30/20 sugere reservar 20% da renda para poupança e investimentos. Se você ganha R$ 3.000, seriam R$ 600. Mas comece com o que for possível, mesmo que seja R$ 100. O importante é criar o hábito e aumentar progressivamente conforme você ajusta seu orçamento e encontra mais formas de reduzir despesas.

Por onde começar se estou endividado?

Primeiro, mapeie todas as dívidas: valores, juros, prazos. Priorize renegociar as de juros mais altos, geralmente cartão de crédito e cheque especial. Entre em contato com os credores para negociar condições melhores. Paralelamente, corte gastos não essenciais e direcione todo dinheiro extra para quitar dívidas. Se tiver imóvel próprio, considere um home equity, que tem juros muito menores que outras modalidades e pode consolidar várias dívidas em uma só.

Qual a melhor forma de poupar em tempos de inflação?

Inflação corrói o poder de compra do dinheiro parado. Por isso, não deixe dinheiro na conta corrente ou na poupança tradicional. Invista em aplicações que rendam acima da inflação, como Tesouro IPCA+, CDBs de bancos sólidos ou fundos de renda fixa. Continue economizando, mas seja estratégico sobre onde guardar esse dinheiro. E revise seu orçamento com frequência, pois a inflação muda os preços rapidamente.

Como economizar ganhando pouco?

Mesmo com renda baixa, você pode economizar focando em prioridades. Primeiro, garanta o básico: moradia, alimentação, saúde. Depois, identifique pequenos gastos que podem ser cortados. Prepare comida em casa em vez de comprar pronta. Use transporte público. Elimine assinaturas desnecessárias. Busque fontes de renda extra quando possível. E lembre: qualquer valor guardado é progresso. Começar com R$ 20 por mês é melhor que não começar.

Vale a pena usar empréstimo para quitar dívidas caras?

Sim, se o novo empréstimo tiver juros significativamente menores. Por exemplo, o cartão de crédito rotativo cobra mais de 400% ao ano. Um empréstimo pessoal cobra entre 2% e 5% ao mês. Um home equity (empréstimo com garantia de imóvel) cobra menos ainda. A troca faz sentido financeiro. Mas só faça isso se tiver disciplina para não criar novas dívidas no cartão depois de quitá-lo.

A- A A+

Compartilhe este conteúdo:

Este artigo foi útil?

Comente o que você achou do artigo

Não se preocupe, o seu endereço de e-mail não será publicado.

A CashMe utiliza cookies para melhorar a funcionalidade e o desempenho deste site, personalizar o conteúdo proposto e dar a você a melhor experiência de navegação. Para mais informações acesse nosso Aviso de privacidade