financiamento ou empréstimo

Diferença entre financiamento e empréstimo: tudo que você precisa saber

29 set 2025
16min de leitura

No universo das finanças pessoais, os termos “empréstimo” e “financiamento” são frequentemente utilizados, muitas vezes como sinônimos. No entanto, embora ambos representem formas de obter crédito, eles possuem características distintas que os tornam adequados para diferentes situações. Entender as particularidades de cada um, as categorias disponíveis é extremamente relevante para saber escolher qual tipo de crédito contratar. 

O que é um empréstimo?

O empréstimo é uma modalidade de crédito onde uma instituição financeira (banco, cooperativa de crédito, fintech) cede uma quantia em dinheiro para um indivíduo ou empresa, que se compromete a devolver o valor em parcelas fixas, acrescidas de juros e encargos, dentro de um prazo preestabelecido. A principal característica do empréstimo é que o dinheiro cedido não possui uma finalidade específica atrelada. Ou seja, o tomador do crédito tem liberdade para utilizar o valor como bem entender. 

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O que é financiamento?

O financiamento, por sua vez, também é uma operação de crédito concedida por uma instituição financeira, mas com uma finalidade específica e predeterminada. O valor financiado é destinado à aquisição de um bem ou serviço específico, como um imóvel, um veículo, um curso universitário ou equipamentos para uma empresa. Diferente do empréstimo, onde o dinheiro vai para a conta do solicitante, no financiamento, o valor é geralmente liberado diretamente para o vendedor do bem ou prestador do serviço. 

Qual a diferença entre empréstimo e financiamento?

Para clarear ainda mais, vamos resumir as principais diferenças entre empréstimo e financiamento: 

Característica Empréstimo Financiamento 
Finalidade Livre, para qualquer necessidade. Específica: aquisição de um bem ou serviço. 
Destino do valor Deposita na conta do solicitante. Geralmente para o vendedor do bem/prestador do serviço. 
Garantia Pode ou não exigir garantia, dependendo do tipo. O bem adquirido é a própria garantia da operação. 
Taxas de juros Geralmente mais altas, pois o risco é maior. Geralmente mais baixas, devido à garantia. 
Prazos Mais curtos, dependendo do tipo. Mais longos, especialmente em bens de alto valor. 
Burocracia Menor, dependendo do tipo. Maior, pela necessidade de avaliar o bem e o contrato. 
Exemplo Pagar dívidas, viajar, reformar, investir. Comprar casa, carro, moto, faculdade, maquinário. 

Tipos de empréstimos disponíveis

Existem diversas modalidades de empréstimos, cada uma com suas particularidades, que podem se adequar a diferentes perfis e necessidades. Entre elas: 

Empréstimo pessoal 

O empréstimo pessoal é a modalidade mais comum e flexível. Não exige a apresentação de uma garantia específica e o dinheiro pode ser usado para qualquer finalidade. A aprovação depende principalmente da análise de crédito do solicitante, ou seja, seu histórico de pagador e sua capacidade de arcar com as parcelas. As taxas de juros costumam ser mais altas em comparação com empréstimos com garantia, devido ao maior risco para a instituição financeira. 

Empréstimo consignado 

Considerado uma das modalidades de crédito com juros mais baixos no Brasil, o empréstimo consignado é destinado a aposentados, pensionistas do INSS, servidores públicos e, em algumas situações, trabalhadores de empresas privadas conveniadas. A principal característica é que as parcelas são descontadas diretamente do salário ou benefício do tomador, antes mesmo que ele receba o dinheiro. Isso reduz o risco de inadimplência para a instituição, o que se reflete em taxas de juros mais atraentes. 

Empréstimo com garantia (Home Equity ou Auto Equity) 

Nessa modalidade, o solicitante oferece um bem de valor como garantia para o empréstimo, podendo ser um imóvel (Home Equity) ou um veículo (Auto Equity). Como a instituição financeira tem a segurança de um bem em caso de não pagamento, as taxas de juros são significativamente mais baixas do que as do empréstimo pessoal, e os prazos de pagamento são mais longos. O valor liberado pode chegar a uma alta porcentagem do valor de avaliação do bem. É uma ótima opção para quem precisa de grandes quantias de dinheiro com juros menores. 

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Empréstimo para negativados 

Destinado a pessoas com restrições no CPF (nome sujo), essa modalidade é geralmente obtida com taxas de juros mais elevadas. Algumas instituições oferecem empréstimo consignado para negativados (se a pessoa se encaixar nos critérios) ou empréstimos com garantia para essa situação. É importante pesquisar e comparar muito antes de contratar, para evitar cair em golpes ou aceitar condições abusivas. 

Cheque especial 

Embora seja um tipo de crédito, o cheque especial deve ser usado com extrema cautela e apenas em emergências. Ele funciona como um limite de crédito pré-aprovado que o banco disponibiliza em sua conta corrente, permitindo que você gaste um valor superior ao que possui. As taxas de juros do cheque especial são altíssimas, as mais elevadas do mercado, e o uso prolongado pode levar a um endividamento difícil de controlar. 

Cartão de crédito 

Outra forma de crédito rotativo, o cartão de crédito oferece um limite para compras à vista ou parceladas. Se a fatura for paga integralmente até o vencimento, não há cobrança de juros. No entanto, se o pagamento for parcial ou se você entrar no rotativo do cartão, os juros são extremamente altos, comparáveis aos do cheque especial. Assim como o cheque especial, deve ser usado com responsabilidade. 

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Tipos de financiamentos disponíveis

Os financiamentos são direcionados para a aquisição de bens ou serviços específicos. Conheça os principais: 

Financiamento imobiliário 

É a modalidade mais conhecida e utilizada para a compra de imóveis, sejam residenciais ou comerciais. As taxas de juros são geralmente as mais baixas entre os financiamentos, e os prazos de pagamento podem se estender por décadas (até 35 anos ou mais). O próprio imóvel é a garantia da operação (alienação fiduciária). Os bancos exigem uma entrada, que pode variar de 10% a 30% do valor do imóvel. O Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e o Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI) são as principais modalidades, com regras e fontes de recursos diferentes. 

Financiamento de veículos 

Destinado à compra de carros, motos, caminhões e outros veículos. O veículo adquirido é dado como garantia do financiamento (alienação fiduciária). Os prazos de pagamento são mais curtos que os imobiliários, geralmente de 24 a 60 meses, e as taxas de juros são superiores às do financiamento de imóveis, mas inferiores às do empréstimo pessoal. É comum a exigência de uma entrada. 

Financiamento estudantil 

Permite custear cursos de graduação e pós-graduação, geralmente em instituições de ensino privadas. O programa mais conhecido é o FIES (Fundo de Financiamento Estudantil), do governo federal, que oferece condições facilitadas e juros baixos. Existem também opções de financiamento estudantil oferecidas por bancos privados. A garantia pode variar, sendo em alguns casos a própria capacidade de pagamento do estudante após a formação. 

Financiamento de máquinas e equipamentos 

É um tipo de financiamento voltado para empresas que desejam adquirir maquinários, equipamentos ou veículos de trabalho. Bancos de desenvolvimento, como o BNDES, e bancos comerciais oferecem linhas específicas para esse fim, muitas vezes com juros subsidiados e prazos longos para incentivar o investimento e o crescimento econômico. 

Financiamento para energia solar 

Com o aumento da busca por sustentabilidade, o financiamento de sistemas de energia solar tem crescido. Bancos e instituições financeiras oferecem linhas de crédito específicas para a instalação de painéis solares em residências ou empresas. As condições são atrativas, com o próprio sistema de energia solar servindo como garantia em alguns casos, e o benefício da economia na conta de luz pode ajudar a pagar as parcelas. 

Quando escolher um empréstimo ou financiamento?

A decisão entre empréstimo e financiamento deve ser cuidadosamente avaliada com base nas suas necessidades, objetivos e perfil financeiro.  

Escolha um empréstimo quando 

  • Precisa de dinheiro para diversas finalidades: se você precisa de liquidez para pagar dívidas com juros altos (como cartão de crédito ou cheque especial), investir em um negócio, fazer uma viagem, reformar sua casa sem atrelar o imóvel, ou qualquer outra despesa sem um fim específico, o empréstimo é a opção ideal. 
  • Não tem um bem para oferecer como garantia: se você não possui um imóvel ou veículo para usar como garantia, ou não quer alienar seu patrimônio, o empréstimo pessoal pode ser a única alternativa. 
  • Precisa de aprovação mais rápida: em geral, empréstimos pessoais sem garantia têm um processo de aprovação mais ágil e menos burocrático, sendo indicados para quem precisa do dinheiro com certa urgência. 
  • O valor necessário não é muito alto: para quantias menores, o empréstimo pessoal pode ser mais conveniente, mesmo com juros mais altos, pois o comprometimento financeiro total é menor. 
  • É elegível para empréstimo consignado: se você é aposentado, pensionista ou servidor público, o consignado oferece as melhores taxas de juros e condições de pagamento, sendo uma excelente opção para diversas finalidades. 

Escolha um financiamento quando 

  • O objetivo é adquirir um bem específico: se seu plano é comprar uma casa, um apartamento, um terreno, um veículo, uma motocicleta ou financiar seus estudos, o financiamento é a modalidade correta, pois ele é criado para essa finalidade. 
  • Você busca taxas de juros mais baixas: pelo fato de o bem adquirido servir como garantia, as taxas de juros dos financiamentos são significativamente menores do que as dos empréstimos pessoais sem garantia. 
  • Precisa de prazos de pagamento mais longos: especialmente no caso de imóveis, os financiamentos permitem prazos muito estendidos, o que resulta em parcelas mensais menores e mais adequadas ao seu orçamento. 
  • O valor necessário é alto: para bens de alto valor, como imóveis, o financiamento é a única forma de obter o montante necessário, pois raramente um empréstimo pessoal concederia esses valores. 
  • Você tem um bom histórico de crédito: embora não seja um impeditivo, ter um bom histórico de crédito facilita a aprovação em financiamentos e pode até render condições mais vantajosas. 

Dica da especialista: é melhor fazer um empréstimo ou um financiamento? 

Para decidir, você precisa responder a algumas perguntas: 

  1. Qual o seu objetivo com o dinheiro? Se a finalidade é a compra de um bem específico de alto valor (como um carro ou uma casa), o financiamento é a escolha mais lógica. Se você precisa de liquidez para múltiplas finalidades (viagem, reforma, pagar dívidas), o empréstimo é o caminho a seguir. 
  2. Você tem um bem para dar como garantia? Oferecer um imóvel ou veículo como garantia em um empréstimo com garantia pode reduzir drasticamente os juros e aumentar o prazo de pagamento, tornando-o uma alternativa muito competitiva ao financiamento, principalmente se você precisa de dinheiro para um objetivo sem finalidade definida. 
  3. Qual a sua capacidade de pagamento? Empréstimos pessoais tendem a ter parcelas maiores e prazos mais curtos, enquanto financiamentos (especialmente os imobiliários) oferecem prazos longos e parcelas menores. Avalie qual valor cabe no seu bolso sem comprometer sua saúde financeira. 

Dicas para contratar com segurança

Contratar crédito, seja empréstimo ou financiamento, é uma decisão importante que impacta sua vida financeira por um longo período. Por isso, é fundamental tomar precauções para evitar problemas: 

  1. Planeje-se financeiramente: antes de buscar qualquer tipo de crédito, analise seu orçamento. Calcule sua capacidade de pagamento para as parcelas e certifique-se de que elas não comprometerão mais do que 30% da sua renda mensal. O superendividamento é uma armadilha perigosa. 
  2. Compare as ofertas: nunca contrate o primeiro crédito que aparecer. Pesquise em diferentes instituições financeiras (bancos tradicionais, fintechs, cooperativas de crédito). Utilize comparadores online e peça simulações para diversos bancos. 
  3. Atenção ao Custo Efetivo Total (CET): não olhe apenas para a taxa de juros nominal. O CET inclui todos os encargos, taxas, seguros e tributos da operação. É o indicador mais importante para comparar diferentes propostas, pois ele reflete o custo real do crédito. 
  4. Leia o contrato com atenção: antes de assinar qualquer documento, leia o contrato na íntegra. Verifique todas as cláusulas, taxas, prazos, multas por atraso e condições de quitação antecipada. Em caso de dúvidas, não hesite em perguntar ao atendente ou buscar auxílio jurídico. 
  5. Cuidado com golpes: desconfie de ofertas mirabolantes com juros muito abaixo do mercado, principalmente se pedirem pagamentos antecipados para liberar o crédito. Instituições sérias não pedem dinheiro adiantado. Verifique se a instituição é regulamentada pelo Banco Central do Brasil. 
  6. Mantenha seu histórico de crédito saudável: pague suas contas em dia, evite o endividamento e mantenha seu nome limpo. Um bom histórico de crédito é a chave para conseguir condições melhores em futuras operações. 
  7. Não minta em seu cadastro: informações falsas podem acarretar em problemas graves, desde a recusa do crédito até processos judiciais. Seja sempre honesto sobre sua situação financeira. 
  8. Pense na quitação antecipada: caso você consiga juntar um dinheiro extra, é possível amortizar o saldo devedor do seu empréstimo ou financiamento com desconto proporcional nos juros. Verifique as condições para isso no contrato. 

Perguntas frequentes sobre empréstimos e financiamentos

Abaixo, as principais perguntas sobre empréstimos e financiamentos. 

Posso usar um empréstimo para pagar um financiamento? 

Sim, é possível usar um empréstimo pessoal para pagar parcelas de um financiamento ou até mesmo quitá-lo. No entanto, é preciso analisar se as taxas de juros do novo empréstimo são mais vantajosas do que as do financiamento original, o que é raro, já que financiamentos tendem a ter juros menores. Geralmente, essa estratégia é usada para reduzir a taxa de juros de uma dívida muito cara (como o cheque especial ou cartão de crédito) por meio de um empréstimo pessoal com juros menores. 

O que é alienação fiduciária? 

Alienação fiduciária é uma modalidade de garantia de pagamento muito comum em financiamentos, especialmente de imóveis e veículos. Nela, o comprador adquire o bem, mas a propriedade jurídica (o direito de propriedade) é transferida para o credor (banco ou financeira) até que a dívida seja totalmente quitada. O comprador tem a posse e o uso do bem, mas o credor é o “proprietário” fiduciário. Somente após o pagamento de todas as parcelas, a propriedade é definitivamente transferida para o comprador. 

É possível fazer um financiamento sem entrada? 

É raro, mas sim. Em alguns casos específicos, como programas governamentais ou promoções de montadoras, é possível encontrar financiamentos de veículos sem a exigência de entrada. No caso de imóveis, a entrada é praticamente obrigatória, pois reduz o risco para a instituição financeira. Financiamentos sem entrada geralmente implicam em parcelas mais altas, juros maiores ou exigem um bom perfil de crédito (score de crédito elevado). 

Como saber se tenho direito a empréstimo consignado? 

Você tem direito a empréstimo consignado se for aposentado ou pensionista do INSS,  servidor público (federal, estadual ou municipal) ou trabalhador de empresa privada que possua convênio com a instituição financeira que oferece o consignado. 

Qual a diferença entre taxa de juros prefixada e pós-fixada? 

Nas taxas de juros prefixada, o valor da taxa de juros é definido no momento da contratação e permanece fixo durante todo o período do empréstimo/financiamento. As parcelas terão valores constantes, o que facilita o planejamento financeiro. Já nas taxas de juros pós-fixada, o valor da taxa de juros é atrelado a algum índice econômico (como CDI, Selic ou IPCA) e pode variar ao longo do tempo. Isso significa que o valor das parcelas pode aumentar ou diminuir. Oferece riscos e oportunidades, pois pode ser vantajosa se o índice cair, mas desvantajosa se subir. 

É possível quitar um empréstimo ou financiamento antecipadamente? 

Sim, por lei (Código de Defesa do Consumidor, Art. 52, §2º), você tem o direito de quitar o empréstimo ou financiamento antecipadamente, de forma total ou parcial, com a devida redução proporcional dos juros e demais encargos. É um ótimo caminho para economizar e liberar seu orçamento. Entre em contato com a instituição financeira para solicitar o cálculo do saldo devedor com o desconto. 

O que é score de crédito e como ele afeta meu acesso ao crédito? 

O score de crédito é uma pontuação que varia de 0 a 1000 e indica o quão bom pagador você é. Ele é calculado por birôs de crédito (como Serasa Experian, Boa Vista SCPC) com base em seu histórico financeiro (pagamento de contas, dívidas, participação em cadastros positivos). Um score alto indica que você é um bom pagador, aumentando suas chances de aprovação de crédito e, muitas vezes, garantindo melhores taxas de juros. Um score baixo indica maior risco de inadimplência, dificultando a obtenção de crédito e resultando em juros mais altos. Manter as contas em dia, evitar o endividamento e atualizar seus dados cadastrais são formas de melhorar seu score. 

Qual o impacto do financiamento e empréstimo no meu orçamento pessoal? 

Ambos impactam diretamente seu orçamento, pois criam despesas fixas mensais (as parcelas). Se as parcelas forem muito altas em relação à sua renda, podem comprometer sua capacidade de cobrir outras despesas essenciais, poupar ou investir. Um planejamento cuidadoso é essencial para garantir que o crédito seja uma ferramenta de realização de objetivos, e não uma fonte de estresse financeiro. 

Existem alternativas de crédito além de bancos tradicionais? 

Sim. Nos últimos anos, surgiram diversas fintechs (empresas de tecnologia financeira) e plataformas de empréstimo online que oferecem crédito com processos mais ágeis e, em alguns casos, taxas mais competitivas. Além disso, as cooperativas de crédito são uma excelente alternativa, pois operam com um foco maior nos cooperados e podem oferecer condições mais favoráveis. É sempre bom explorar todas as opções. 

O que fazer em caso de dificuldades para pagar as parcelas? 

A primeira atitude é não ignorar o problema. Entre em contato com a instituição financeira o mais rápido possível e explique sua situação. Muitas vezes, é possível negociar um novo prazo, reestruturar a dívida ou conseguir um período de carência. Ignorar a situação só fará com que os juros e multas aumentem, tornando a dívida ainda maior. Buscar uma renegociação é sempre a melhor saída para evitar a inadimplência e a negativação do nome. 

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